Fiz um aborto. Não de um bebê. Mas um aborto da gente.Faz tempo que tinha esse pedaço de você em mim, que precisava sair.
Só agora vi o quanto esse anzol que você usou para me levar, me machucou.
Toda essa poligamia que eu chamo de amor me persegue, e já me disseram que os maiores fantasmas são as pessoas que estão vivas.Quer coisa mais real que um fantasma?
Tá vendo, não tem conectividade nos meus parágrafos, dividi toda a minha vida em frações, em pedaços separados por coisas que me dão prazer e por coisas que não me dão prazer.
Acho difícil cumprir uma promessa. E prometer é tão fácil que a gente sai por ai mentindo promessas e criando expectativas.
Tô escrevendo mal, tá difícil.
Escrever
Há 2 anos
1 dizeres:
Será que dá pra morar embaixo do MASP? Tipo mendigo.
Postar um comentário