quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Valter Hugo mãe

Ser o que se pode é a felicidade. 
Não adianta sonhar com o que é feito apenas de fantasia e querer aspirar o impossível.

 A felicidade é a aceitação do que se pode ser. 

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Oi, tá feliz?
O que tem feito por aí?
Quem tem te feito sorrir?
Tem visto o sol?
Já sonhou ontem?
lembra do que é meu?
Fica comigo hoje?

A gente nem deu chance pra tudo
isso sair do chão,
sair do papel,
sair da gente
deixar de ser uma
canção

domingo, 16 de setembro de 2018

10 anos desse blog e o que eu quero creditar.

Créditos dos 10 anos de blog.

Fernanda Young: eu gostava tanto de você, mas por que você anda falando tanta merda? Minha inspiração para o começo disso tudo.
Bruna Guenaga: meu primeiro amor e tudo que vem junto com esse giro de terra pessoal que é amar, namorar, viver, terminar, sofrer, reerguer e guardar com carinho. Ou não tanto assim.
Toda menina que beijou meu sentimento: queria citar seus nomes, mas não sei se vocês me permitiriam, foi esse meio termo enquanto eu aprendia quem eu era e me doava não inteira, porque eu não estava inteira.
Jana Condé: a cor nova que meu coração enxergou no céu, a delícia e a dor da reciprocidade que parou de existir, deixando meu peito mais cheio ainda de vida. Porque seja-lá-o-que-a-gente-sente é vida.
Os meses do ano: todos os textos com nome de mês onde eu meu coração falava mais alto que minha voz.
Sol: onde eu encontro todos os dias paz, o que eu sei que vai nascer mesmo nas noites que eu não durmo.
Mikas: Outra inspiração, de texto, de bio, de ser e falar o que sente. De analisar cada centímetro do nosso caminho.
Domingos: é nesses dias que parece que meu corpo vomita palavras e eu as eternizo nesses espaço, nesse canto externo de mim.
Música: é com elas no ouvido que eu me ouço melhor.
Dor: essa incrível necessidade de te espremer feito espinhas de dentro do meu corpo.
Amor: a parte mais bonita de mim.
Amigos: o respiro que eu preciso, o "tomar fôlego" antes de subir e descer ladeiras.
Mar: sua cadência no enter do meu teclado de ondas.
( ): o espaço em branco, os dias que eu não escrevi, o que eu não disse, o que eu ainda não consegui dizer porque não entendi.

*apego: será que é por isso que eu escrevo tanto?




é dentro do peito que se esconde alguém.

é dentro do peito que se esconde alguém.
é dentro do peito que se esconde alguém.
é dentro do peito que se esconde alguém.
é dentro do peito que se esconde alguém.
é dentro do peito que se esconde alguém.

aprendi a conviver com os meus sentimentos.

domingo, 9 de setembro de 2018

Menina, eu vi sua foto da ponte e era uma narrativa inteira.

Eu amo de porta aberta

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

é como o vento, não dá pra enxergar, mas é óbvio que está aqui.

domingo, 2 de setembro de 2018

Setembro

O mês chegou bonito, queria registrar nesse canto que meu corpo saiu em uma exposição em pinheiros na cidade de São Paulo. Meu corpo nu com todos os problemas de autoestima. E eu tô tão linda naquela arte que nem me reconheci.
Mas mesmo com tudo isso, eu agradeço a todas as meninas que dividiram intimidade comigo, a todo mundo que me falou do corpo como forma.
Agradecer por quem me deixou tão à vontade a ponto de eu ficar pelada, a me amar sendo eu. Inteira e sem pano nenhum.
Porque foi ali naquele estúdio que, conforme os minutos foram passando, eu fui me sentindo a vontade.
E me fiz nu por dentro Também e tão  bem.

Obrigada, Felipe Bataglia pelo registro que nem eu conhecia de mim.