quarta-feira, 8 de junho de 2011


Tem toda essa letra que a gente canta em voz alta e tudo que ela traz . Tem sempre essa coisa de se apontar o dedo e segurar as mãos. A gente pode seguir esse caminho acompanhada(e acho melhor que seja assim) ou você pode me soltar e me deixar por aí vagando na cidade grande e pensando no litoral, mas eu peço que você fique, segure minhas mãos e me ensine com os nossos erros.
{Pode ser que não seja esse o nosso destino, mas o caminho é lindo. Quanto se descobre.. É só olhar. É que todas essas brigas só fazem da gente dependentes. A esperança se constrói com carinho, nada se constrói sozinho. A gente constrói um castelo só com nuvens, o imaginário no maquinário da cabeça. Tudo se reflete, tudo se preza, tudo recorda. E a gente se desconstrói no enroscar de braços, nas palavras que se embaraçam, nos sentimentos que escapam aos poucos. Mesmo quando não estamos, mesmo que não estejamos…}

[Parece confuso, eu sei, mas é simplesmente surpreendente. Puro, claro e gostoso. Tudo muito verdadeiro: é tão natural eu gostar de você.Em tudo o que faz, amplia o significado. Enquanto você não entende, eu só quero poder provar isso toda vez. O meu bem querer vem de graça. Vem fazer parte da solução comigo e deixa que a música que toca do lado de dentro dos ouvidos mande. Sua música que eu acho ruim, e minha música que não te faz bem. E eu te procuro em tudo para te desejar o melhor.
Eu queria que você chegasse logo para ler isso aqui. Mas que não fosse tão cedo.

Parabéns.]

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Admito e me Demito

Escrever não é como andar de bicicleta nem fazer sexo e nem esses verbos que não se desaprende. Enferruja, perde-se a mão. Crise.
Acho até que eu nunca aprendi.
Li, reli, cortei, acrescentei.
Vivo, tudo em mim.
Sem face nem nome, perceber tudo a minha volta.
Não sei escrever, mas gosto.
Como se eu quisesse cozinhar e nunca acertasse na quantidade de sal.