sábado, 21 de março de 2009

Aos 15 anos.

A menina tem cabelos curtos
O menino num tem nada na cabeça
Ela é bissexual
Ele é macho
Ela lê
Ele joga video game
Ela entra na internet
Ele assisti Almodóvar
Ela chora
Ele ri
Ele olha
Ela flerta
Tudo é uma ação.

Ela tá no papo
Ele é bonitinho
Ele é o pegador
Ela tá fácil
Tudo que age, as vezes rima.

Ele tá apaixonado, mas diz que ela é gostosa.
Ela tá gostando, mas diz está apaixonada.

Não há mais nada o que fazer.
Provável que eles "se namorem" por mais alguns meses
Depois culparam um ao outro de desamor.
Choraram por egoísmo
E se odiaram.

Ele pega todas, de novo.
Ela diz:"homem é tudo igual"

domingo, 15 de março de 2009

Subjetiva Estatística(crônica)

Depois da sacudida ele guarda.
Segunda -feira de manhã é assim, cansaço, descaso, sono.Pedro acha engraçado porque as pessoas ficam cansadas na segunda, se o fim de semana, Getúlio, criou a folga para as pessoas descansarem.Timbres de um café da manhã baseado em energia.
Depois da corrida ele lava.
8 horas da manhã o sono se foi, o cansaço cresceu e o descaso é descaso sempre.Nó na gravata.Não, não. Esporte fino, camisa listrada.O nervosismo pulsa em forma de suor.
Depois do trânsito ele trabalha e olha pra ela.
Depois que ela olha ele disfarça.
O descaso parte dela, o sono agora é no dormir das pernas e o cansaço é amor.Toma uma água, se acalma.Chora no banheiro. Mija.Cria coragem.Sua virgindade começa a dar sinais. Não agora, não!Respira fundo.
Depois de vê-la com outro ele se embebeda.
O descaso é com o dinheiro, o cansaço é de amar e o sono é álcool.A padaria fecha e ele continua andando.No posto mais uma cerveja.No rosto mais lágrima. Em casa mais uma briga.Na cama, ah na cama ele só dorme.
Depois do fim EU recomeçarei....

Continua.

Oh, Primeiro Mês Universitário.

Queridos, apreciadores ou "desapreciadores" das minhas podres linhas "blogais".
Eu sei que ando ausente, mas é a crise.rSRSRSRSR
A Faculdade é um bom começo e um terrível fim.Definitivamente, A ESCOLA ACABOU.
Claro existe semelhanças, como em tudo no mundo, mas as diferenças são gritantes.
Num tenho exatas, num tenho gente enchendo meu saco pelo uniforme, num tenho horário, se num quiser, num tenho que aguentar rezas(desvantagens de escolas católicas),...BlaBlaBla.
Eu tenho que me virar pra anotar tudo, tenho que pegar metro lotado, tenho festas e mais festas, tenho impasse de "bar ou aula?" ou "aula ou bar?", num lembro da ordem.Eu tenho matérias que eu gosto que me identifico, tem aulas que eu saio dizendo" Caralho, meodeos, que puta aula".
Enfim... tem uma coisa que eu acho foda, na escola nós somos obrigados a viver com gente muito diferente, que nos julgam por escolhas, e são medíocres por natureza. Não que na facul num tenha, mas acho que só pelo fato de todos terem o mesmo interesse em comum, há um respeito, uma maturidade que eu tô aprendendo.
Sair da escola e ir direto pra faculdade é crescer pra cacete, as pessoas são mais velhas, muitas vezes vc se senti uma criancinha e outras eu me sinto foda por estar lá no meio de gente tão talentosa e madura.
Eu tô gostando pra caralho, de tudo.
Mesmo minha professora de Língua Portuguesa ser uma japonesa noiada. rRSSRSRSRSRSRSR
brincadeira.
tchauuu.
se misturados, há uma natureza complicada.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Manias, rastros e papel higiênico.

Poderia narrar um texto em terceira pessoa, e me transcender em um personagem, mas resolvi me expor um pouco.
Então, quem convive comigo sabe que eu tenho uma mania ou necessidade de assoar o nariz, quase todas as vezes que vou dormir e quando acordo.Eu tenho Rinite.Acho que dai que começou, mas hoje em dia acho que já me acostumei com isso.Quando começa a me dar sono e estou no sofá sempre espirro e tenho que ir ao banheiro.Só que desse jeito eu acabo adormecendo e o papel se perde entre uma virada e outra, tanto na cama como no sofá, e isso acaba virando uma espécie de rastro, sim, quando alguem acorda, já sabe que eu estive lá devido ao papel nojento e adormecido.
enfim, eu nem sei porque eu quis deixar isso público, mas é porque eu fui viajar e durante essa viagem,um dia eu acordei e perto do meu chinelo estava o papel higiênico.Achei engraçado.E formulei um texto.(Alguem colocou lá, sabendo que era meu)
"com medo de tudo ser tolice, e é"