quarta-feira, 13 de março de 2013

dor do amor romântico e intenso.

O amor me matando de novo.
Dessa vez me deixando na sala de espera.
Aquela angústia de não saber o nosso destino e temer sempre o pior.
E de pra sempre a gente entende.
Quero Brasil, quero ela.
Que doido o quanto uma pessoa pode afetar a minha vida.
Minha felicidade depende dela.
Hoje entendo Camões e todos os outros poetas que falam sobre a dor do amor. Já tentei Dorflex, mas não há remédio maior que o tempo. Sinto a dor e aguardo.
Eu te carrego comigo todos os dias e, especificamente hoje, você está muito pesada.
E eu não te largo, prefiro me largar.

1 dizeres:

José Sousa disse...

Querida amiga Ana!
Antes de mais a minha saudação!
Regressei ao mundo tão interessante dos blogueiros! É aqui que me sinto bem mas, a vida não me tem proporcionado a oportunidade de por andar! Espero agora poder seguir nestes espaços literários.
Gostei deste interessante Poema... lindo mesmo!

Deixe-me o seu comentário no meu último poste lá no "Queriaserselvagem"!

Obrigado, um beijo e um abraço.