terça-feira, 29 de setembro de 2009

Mais alguém.

[Encontrar um possível outro amor depois de uma amor primeiro.Primeiro amor.Segundo amor. A gente sempre fica tentando reparar nesse outro, algo antigo, algo familiar do primeiro.O segundo é sempre uma referencia do primeiro.O que vem depois é sempre comparado ao já conhecido.E a gente sempre acha. Um expressão, um gosto.Mais alguém.Um outro alguém semelhante a aquele alguém.
Aqui a narrativa passa de terceira para primeira pessoa.
Gosto de reparar nesse outro alguem,pensando em vc."Você" é uma palavra tão especifica e ao mesmo tempo tão geral, depende para quem "vc" dirigi aquele "você". Eu abreviei você de mim, você não é mais um pertence.Vc se abreviou em mim.Abreviou-se em forma de lembrança. Uma lembrança boa, que me deixa com muita vontade de encontrar nesse outro alguém vc, abreviado, porque caso eu quisesse você, eu não teria te abreviado de mim.
*
Explicação para isso que ela disse é só uma; ego.]

trecho da Nina.


sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Uma razão

Essa semana a inspiração não colaborou.
Não escrevi romances, não postei postagens dignas.
E acho que a semana que vem será pior, muito pior.
Provas, provas e provas.
Pretendo usar pouco o computador, quero estudar.
Desculpe por ser assim, nada cronológica.
Deixando todos os meus leitores sem expectativa de postagem.

Ando muito confusa nas minhas ideias.
Até a palavra "ideia" está confusa,
Num sabe nem se fica ou não com acento.

Estou perdida nesse tempo humano.
Mas sei muito bem quando voltar.
Isso aqui não tem nenhum valor.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Estamira

"O imaginável existi e é eterno"
Assistam esse documentário.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Ah, Se Eu Vou

Todo santo dia ela ia
Ela ia lá me chamar
Pra dançar coco
À beirada da saia querendo rodar.

Pelo jeito dela
Pelo dengo, pela simpatia
Se eu caio na roda
Essa moça pode me segurar.

Aí ela vai querer que eu deixe de ir pro samba
Aí ela vai querer que eu não vá na ciranda de Lia
Aí ela vai querer que eu não saia de perto dela
E eu olhando pra beira da saia querendo rodar.


Ah, se eu vou.

Roberta Sá.

domingo, 20 de setembro de 2009

Sono.

Hoje eu acordei não acordada.
Eu tentei
mas tudo é mais atrativo
do que esse meu
espelho ao contrario

sábado, 19 de setembro de 2009

Vida

Minha tão sua
Tem um jeito, às vezes estranho às vezes sujo
e quase sempre bonito
De terminar onde começou.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

PARABENS, BLOG QUERIDO.

Parabéns pra você.
Nessa data querida.
Muitas letras "anísticas"
Muitos anos de vida.
è post, é post
é hora, é hora
Ratim BUM.
Explodiu.

Meu amor, meu refúgio, meu blog.Minha DINAMITE, meu DINAMITE.
Obrigada por carregar nas costas minhas aflições, meus medos, minhas alegrias.
Obrigada por compartilhar meus momentos de euforia.
Obrigada por acolher amigos e comentários.
Obrigada por existir.Obrigado por existir um ANO.UMA ANA EM UM ANO.
Obrigada por mostrar um das várias "Anas" que sou, nesse gerúndio que é a minha vida.
Nesse presente mesclado de personalidade passada;

Um bolo, um carinho.

O blog agradece a VOCÊ.
Quem com clicks e com teclas me ajudam a construir meu amado blog.
brigada mesmo, gente.

domingo, 13 de setembro de 2009

liberdade falsa, mas gostosa.

É um domingo depois da postagem anterior.Tive uma semana cheia agitada, diria que essa foi a minha semana."semANA", fiquei meio ausente dessas linhas internéticas.
pois é.

Algo de muito velho em alguém jovem é realmente bonito e irritante.
Através de textos enxergo os problemas de adulto, de gente que tem família, de um amadurecimento precoce,um amadurecimento que me atrai a entender tudo o que está escondido.
Uma depressão subjetivamente exposta.
E de pessoas depressivas, ah! essas eu adoro.
Adoro gente cheia de problema, achando que a vida é uma merda e que todo vento sopra contra ela.Isso é mentira. è um complexo de tristeza para chamar a atenção e a minha chama.
Lendo as pessoas, eu sou capaz de decifra-las.De conhecer nelas, o que elas querem que eu conheça.
AS vezes discordo, as vezes concordo.As vezes acho lindo e um sorriso fica na minha "cara" de boba.Sorriso. Algumas pessoas me fazem sorrir.Algumas pessoas são tão ridículas que me fazem dar risada.Ridículas, mongolóide, se eu te chamo disso é porque eu já gosto de alguma forma de você.Esses são meus elogios de intimidade.Para meus amigos e familiares.
"Nossa, como c é mongol"
"Ridícula"
Quando escreve assim, sentimentalmente disfarçado.
Quando escreve assim, sentimentalmente forçado.
Quando escreve assim, querendo dizer coisas boas e dizendo coisas ruins.
Quando escrevo assim, A quem eu quero enganar?
Tá tudo ai, tudo que está na minha cabeça.
Que as pessoas são tudo que elas não queriam ser.
E vivem disfarçando.
DISFARCE.
esconde a verdadeira FACE.
E isso é normal.
Ninguém sabe ser exatamente o que é.
e isso é tolice.
Eu num sei nem o que eu quero.
Nunca soube.Nunca consigo escolher, talvez porque num posso voltar a atrás depois já que eu sempre volto atrás.

domingo, 6 de setembro de 2009

Relatos de um domingo chuvoso.

Carta essa que faço, começa com o descaso.
A confusão de ontem é quase a mesma de hoje, sempre tento uma melodia, que se torna soneto.
Falar sobre festa e prazer é tão bom e tão importante quanto falar de ordem e razão.
Nesse dia de chuva um bom romance cai bem melhor do que ler um filósofo.
E quanto a escrever?
Intermináveis linhas de uma personagem desanimada, de um desamor que é amor e de um ontem que é igual a hoje.
Hoje fui inpirada pela ação.Inspiração.
Tanto que, escreverei Nina sem forçar;
Sempre com enorme cuidado de terminar sabendo um novo recomeço.
Agora me vou,o cheiro do que está dentro da panela, me chama pra um almoço de mãe.
Domingo é assim. A gente faz em família o que faz sozinho.
E assim se desenha uma independência.
Amanha é & de Setembro.
E esse mês, é o mês de aniversário do DINAMITE.

Passa amanhã.

sábado, 5 de setembro de 2009

Carnaval-por Fernanda Young

Para o Carnaval


Todo ano é a mesma coisa: você chega, fica aqui três dias e aí vai embora. Volta um ano depois, todo animadinho, querendo me levar para a gandaia. Olha, honestamente, cansei.

Seus amigos, bando de mascarados, defendem você. Dizem que sempre foi assim, festeiro, brincalhão, mas que no fundo é supertradicional, de raízes cristãs, e só quer tornar as pessoas mais felizes.

Para mim? Carnaval, desengano... Você recorre à sua origem popular e incentiva essas fantasias nas pessoas, de que você é o máximo, é pura alegria, mas não passa de entrudo mal-intencionado, um folguedo, que nunca viu um dia de trabalho na vida.

Acha-se a coisa mais linda do mundo e é cafonice pura. Vive desfilando pelas ruas, junto com os bêbados, relembrando o passado. Chega a ser triste.

Carnaval, você tem um chefe gordo e bobalhão que se acha um rei, mas não manda em nada. Nunca teve um relacionamento duradouro. Basta chegar perto de você e temos que agüentar aquelas fotos de mulheres nuas, que são o seu grande orgulho.
Você não tem vergonha, não?

Sei que as pessoas adoram você, Carnaval, mas eu estou cansada dos seus excessos e dessa sua existência improdutiva. Seja menos repetitivo, proponha algo novo. Desde que o conheço, você gosta das mesmas músicas. Gosta de baile. Desculpa, mas estou pulando fora.

Será que essa sua alegria toda não é para esconder alguma profunda tristeza? Será que você canta para não chorar? Tentei, várias vezes, abordar essas questões, e você sempre mudou de assunto. Ora, chega dessa loucura. Reconheça que você se esconde atrás de uma dupla personalidade.

Cada vez mais e mais pessoas ficam incomodadas com essa sua falsa euforia, fique sabendo. Conheço várias que fogem, querendo distância das suas brincadeiras.
Você oprime todo mundo com esse seu deslumbramento excessivo diante das coisas, sabia?

Por exemplo, essa sua mania de camarote. Onde os vips podem suar sem que isso pareça nojento. Onde se pode falar torto sem que seja errado. Todos vestidos de uniforme, senão não entram. Todos doidos para passar a mão na bunda um do outro.
Essa é a sua idéia de curtir a vida?

Menos purpurina, Carnaval. Menos bundas, menos dentes para fora. A vida é linda, mas a “lindeza do lindo mais lindo que há no lindíssimo” é um saco. Um pouco de calma e autocrítica nunca fez mal a ninguém. Tudo muda no mundo – por que você insiste em continuar o mesmo?

A harmonia vem da evolução, não das alegorias. Chegou a hora de rodar a baiana para não atravessar na avenida.

Como será amanhã? Responda quem puder.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Dublagem.com