quarta-feira, 29 de julho de 2009

Do Fundo Do Baú [2]

Esse é um quadro do programa DINAMITE.
Onde eu coloco textos antigos meus.
Esse texto é de 2006, acho.
15 ou 16 anos.


[Mais um daqueles dias chuvosos, onde a diversão escorre pelas mãos como uma de tantas, todas, as gotas. Eu estou inerte e por isso os condeno. Eu estou sempre dizendo e nunca querendo dizer. As crises existências dos Modernistas parecem bater em minha porta e esperarem minha educação para entrar e eu finjo não escutá-las. Eu quero a primeira coisa que for capaz de tomar todo o nosso tempo. (sem ser war)
È constante a forma que me perco e mais constante a vontade de não querer procurar-me, quero que o mundo me procure e me complete sem querer.Estou esperando minha hora de ir para a terra do nunca, contemplar a diversidade, o amor, a razão,...
È normal não querer ser eu por alguns segundos, mesmo que eu não deseje ser mais ninguém ou nada.Meus atos martelam o tamanho da minha culpa e eu me oponho aos meus próprios atos, antes de cometê-los, as vezes eu até os condeno.Enfim que a minhas idéias e as influencias mundiais completem meu livro que ainda tem páginas em branco.
]

perdoe os erros ortográficos.

chove muito aqui em São Paulo.

Eu era viciada em war.
Modernistas?talvez seja do ano retrasado.
enfim, é velho.

1 dizeres:

Marcel Hartmann disse...

Bã, tu devia ter minha idade. Tu se questionava bastante, legal isso. Tenho curiosidade em saber o que eu vou sentir daqui a algum tempo quando ler meus textos de hoje. Que tu sentia?